O conceito-chave que NÃO está relacionado à atenção centrada na pessoa e na família, segundo Mendes (2011), é a alternativa c) Profissionais prescritores sobre o que as pessoas têm e do que elas necessitam. A atenção centrada na pessoa e na família busca justamente uma abordagem mais humanizada e participativa, em que o paciente e sua família são vistos como parceiros no processo de cuidado, e não apenas como receptores passivos de prescrições médicas.
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