15. (Residência/FUNDATEC/2020) De acordo com Santos-Preciado et al., 2003, entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas, temporalm...
15. (Residência/FUNDATEC/2020) De acordo com Santos-Preciado et al., 2003, entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas, temporalmente, na frequência, na magnitude e na distribuição das condições de saúde e que se expressam nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, acontecem, concomitantemente, com outras transformações demográficas, sociais e econômicas. Sobre a transição epidemiológica no Brasil, são alguns atributos fundamentais, EXCETO: a) As contra-transições, movimentos de ressurgimento de doenças que se acreditavam superadas, as doenças reemergentes como dengue e febre amarela. b) A superposição de etapas, com a persistência concomitante das doenças infecciosas e carenciais e das doenças crônicas. c) A transição por etapas sequenciais, segundo o modelo de Omran (1971). d) A polarização epidemiológica, representada pela agudização das desigualdades sociais em matéria de saúde.
a) As contra-transições, movimentos de ressurgimento de doenças que se acreditavam superadas, as doenças reemergentes como dengue e febre amarela. b) A superposição de etapas, com a persistência concomitante das doenças infecciosas e carenciais e das doenças crônicas. c) A transição por etapas sequenciais, segundo o modelo de Omran (1971). d) A polarização epidemiológica, representada pela agudização das desigualdades sociais em matéria de saúde.
A alternativa que não é um atributo fundamental da transição epidemiológica no Brasil, de acordo com Santos-Preciado et al., 2003, é a alternativa a) As contra-transições, movimentos de ressurgimento de doenças que se acreditavam superadas, as doenças reemergentes como dengue e febre amarela.
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