O texto apresenta a ideia de que, segundo Maldavsky (apud COSTA, 2008, p. 90), há uma grande diferença no aspecto da frustração experimentada em quadros clínicos de desvalimento em relação aos casos de perdas de um objeto amoroso. Nos quadros clínicos de desvalimento, são utilizadas algumas formas precárias de estimulações sensoriais e motoras para atingir uma vivência de calma, acessando excitações "relativamente monótonas, equivalentes aos procedimentos autocalmantes, através das quais o indivíduo procura neutralizar um excesso de excitação ou sua drenagem desmesurada, ambos traumáticos". Haveria, portanto, a predominância do princípio de inércia e a meta o estancamento da vida pulsional.
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