A afirmação apresentada na pergunta está correta. O avalista deve ser capaz no momento em que presta a garantia, mas se posteriormente for descoberto que ele não era capaz, isso não invalida o aval, em respeito ao princípio da autonomia das obrigações. O aval pode ser dado por escrito no verso ou anverso do título, ou ainda em uma folha anexa ao título, chamada de prolongamento, devendo constar a expressão “Bom para Aval” ou qualquer outra semelhante, seguindo-se o nome do avalista. O aval é uma garantia própria dos títulos cambiários e a eles equiparados, que não se confunde com as demais garantias dadas no direito comum (penhor, hipoteca, fiança).
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