A captação ilícita de sufrágio é caracterizada pela realização de quaisquer das condutas enumeradas pelo dispositivo – doar, oferecer, prometer ou entregar bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza a eleitor, inclusive emprego ou função pública; o dolo específico de obter o voto do eleitor; a participação ou anuência do candidato beneficiado; a ocorrência dos fatos desde o registro da candidatura até o dia da eleição. Além disso, essa prática pode implicar na prática do crime eleitoral previsto no art. 299 do Código Eleitoral, que tipifica a corrupção eleitoral.
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