Os atos que caracterizam a captação ilícita do sufrágio são a doação, oferecimento, promessa ou entrega, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição. A captação ilícita de sufrágio não exige a prova do pedido explícito de voto, mas é necessário que haja prova robusta e inconteste desses atos. Os legitimados ativos deverão demonstrar a intenção da mercancia do voto na conduta praticada pelo candidato, a partir das circunstâncias do caso concreto.
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