Durante a ditadura civil-militar no Brasil, as demandas indígenas e quilombolas foram uma forma de contestação ao modelo desenvolvimentista imposto pelo regime. Os povos indígenas e quilombolas lutavam por seus direitos territoriais e culturais, que eram ameaçados pela política de desenvolvimento econômico do governo. Os anos 1960 foram marcados pela revolução cultural, que trouxe à tona a questão indígena e negra no país. Durante a ditadura, essas questões se intensificaram, com a repressão aos movimentos sociais e a violação dos direitos humanos. Os povos indígenas e quilombolas resistiram à ditadura por meio de mobilizações e lutas por seus direitos. A Constituição de 1988 reconheceu a diversidade cultural do país e garantiu a proteção dos direitos dos povos indígenas e quilombolas.
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