E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera apenas parte do texto-base II, já que é localizado no tempo e remete ao esporte e ao ...

E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera apenas parte do texto-base II, já que é localizado no tempo e remete ao esporte e ao jogo como instrumento institucionalizado e cultural, visto como “Paixão Nacional”. Porém, os textos-base não elucidam novos papéis sociais e/ou culturais. Além disso, por mais que se saiba que as instituições existem de maneira independente, que elas moldam nossas ações e atitudes, não é ressaltado os papéis sociais como oriundos de sociedades passadas ou modernas.

A) CORRETA. A conservação do prestígio político de um amunaw depende dos objetos valiosos que cambia com os convi-dados de outras aldeias, relação observada no trecho “Um amunaw que não tem objetos de luxo para levar para os rituais em outras aldeias não atinge reconhecimento supralocal”.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não percebe que a memória reforça e preserva determinada narrativa, buscando, como informa o texto-base, salvaguardá-la. Ao contrário de reformular, como indica essa alternativa, a memória preserva a identidade já constituída de uma coletividade.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se equivoca ao associar o caráter de inquestionabilidade à narrativa de origem fornecida pela memória. Ainda, é possível identificar outro problema ao se apontar para o fato de as narrativas de origem proporcionadas pela memória serem não resgatadas, mas sim construídas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o juízo de verdade e falsidade não recai sobre o conteúdo ofertado pela memória. As narrativas providas pela memória sobre fatos anteriores não são verdadeiras. Por outro lado, é importante salientar que tais narrativas também não são falsas.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende equivocadamente que a memória narra o passado exatamente como ele foi, o que, em verdade, não acontece. Por mais que a memória relate o passado de determinado grupo, não se pode afirmar que esse relato é fiel. A memória, ao se referir ao passado, acaba por reconstruí-lo, não se tratando de um relato fiel ou verdadeiro. Aliás, não há sequer sentido em associar esses adjetivos à narrativa sobre o passado fornecido pela memória.