Não, a reforma do CPC não acabou com o processo de execução e nem com sua característica autônoma. A execução ainda é um processo autônomo, mas a Lei 11.232/2005 trouxe mudanças significativas no processo de execução, como a possibilidade de cumprimento de sentença de forma mais rápida e eficiente, sem a necessidade de um novo processo de execução. Além disso, a reforma também trouxe outras mudanças importantes, como a penhora online e a possibilidade de inclusão do nome do devedor em cadastros de inadimplentes.
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