Não é possível a cumulação de ações propostas contra o mesmo réu, uma na justiça comum e outra no juizado especial, pois o juizado especial é uma via de acesso mais simplificada e célere para a solução de conflitos de menor complexidade e valor. Nesse caso, o juiz deve aplicar a regra da perpetuação da jurisdição do juizado especial, ou seja, a ação proposta no juizado especial deve ser julgada por esse juízo, mesmo que a outra ação tenha sido proposta anteriormente na justiça comum. A exceção é se a ação proposta na justiça comum já estiver em fase avançada de julgamento, com sentença proferida, por exemplo.
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