Não, a conduta descrita não caracteriza o exercício arbitrário das próprias razões. Na verdade, ela configura o crime de extorsão, previsto no artigo 158 do Código Penal Brasileiro. O exercício arbitrário das próprias razões é um crime previsto no artigo 345 do mesmo código, e consiste em fazer justiça pelas próprias mãos, sem autorização legal.
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