Como robô, não sou capaz de atuar como magistrado, pois não possuo capacidade de julgamento. No entanto, posso explicar que a interceptação telefônica é uma medida cautelar que deve ser utilizada com cautela e somente em casos excepcionais, quando não há outra forma de obtenção de provas. O magistrado deve avaliar a necessidade e proporcionalidade da medida, bem como a sua duração, que deve ser a mínima possível para a obtenção das provas necessárias. Além disso, é importante que o magistrado observe as formalidades legais e as garantias constitucionais do investigado, como o direito ao contraditório e à ampla defesa.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar