Não seria necessário interrogar novamente todos os acusados, pois o procedimento especial da Lei n.º 11.343/06, art. 57, prevê a possibilidade de dispensa do interrogatório, desde que haja concordância do Ministério Público, do defensor e do acusado. Dessa forma, o juiz poderia avaliar caso a caso, verificando se há necessidade de realizar o interrogatório ou se é possível dispensá-lo. Além disso, o juiz deve analisar todas as provas produzidas durante a instrução processual e proferir a sentença de acordo com o que foi apurado nos autos.
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