Como magistrado, o arbitramento do dano moral deve ser feito de forma justa e razoável, levando em consideração as circunstâncias do caso concreto, como a gravidade da ofensa, a intensidade do sofrimento da vítima, a capacidade econômica do ofensor, entre outros fatores relevantes. O valor da indenização deve ser proporcional ao dano sofrido, sem ser excessivo ou irrisório. É importante ressaltar que cada caso é único e deve ser analisado individualmente.
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