12. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 06 Questão 01 Dom José Maria Pires, um bispo negro, tinha em seu escritório, uma imagem do preto velho, para lembrar a sua...

12. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 06 Questão 01 Dom José Maria Pires, um bispo negro, tinha em seu escritório, uma imagem do preto velho, para lembrar a sua ancestralidade. Dizia o bispo: "No candomblé podemos ver vários contatos com o cristianismo e as 'sementes do Verbo'. Acaso não são 'preparações ao Evangelho' a solidariedade, a condivisão e o encontro fraterno que o ritual deste culto supõe e exige? Acaso não é possível encontrar verdadeiras 'sementes do Verbo' no culto aos antepassados, simbolizado no Preto Velho, imagem que se encontra em quase todas as casas de negros? ”. Dom José Maria era conhecido como Dom Zumbi nos encontros das comunidades eclesiais de base. FONTE: Frei Mário Sérgio, Sincretismo religioso e Igreja Católica. Disponível em: . A respeito da tradição de matriz africana, o Candomblé, podemos afirmar que CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO (X)as semelhanças entre o candomblé e o cristianismo promovem um sincretismo entre as duas religiões. existe apenas uma tradição de candomblé, independente da região e do local. é uma religião sincrética, mistura de catolicismo com macumba. é fundada na crença em vários Deuses, chamados de orixás, sendo assim uma religião politeísta. Dom José Maria Pires ocultava sua admiração e afinidade com o candomblé, apesar da sua ancestralidade. Questão 02 (CS-UFG ADAPTADO) A resistência à discriminação racial tem inúmeras expressões intelectuais e populares, seja nos Estados Unidos, nas Antilhas, na Europa ou na África, sendo identificadas, desde o início do século XX, com a noção de negritude, que diz respeito à CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO negação de acontecimentos históricos associados à escravidão e à ocupação imperialista. liderança africana dos movimentos pelos direitos civis em curso nos outros continentes. valorização das características culturais e físicas negras no contexto da ancestralidade e da diáspora africana. (X)ocidentalização da cultura africana como forma de combate ao colonizador unificação dos dialetos do continente africano para estabelecer a unidade política. Questão 03 A resistência à discriminação racial tem inúmeras expressões intelectuais e populares, seja nos Estados Unidos, nas Antilhas, na Europa ou na África, sendo identificadas, desde o início do século XX, com a noção de negritude, que diz respeito à CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO a unificação dos dialetos do continente africano para estabelecer a unidade política. a liderança africana dos movimentos pelos direitos civis em curso nos outros continentes. (X)a valorização das características culturais e físicas negras no contexto da ancestralidade e da diáspora africana. a negação de acontecimentos históricos associados à escravidão e à ocupação imperialista. a ocidentalização da cultura africana como forma de combate ao colonizador. Questão 04 Como observa o pesquisador Reginaldo Prandi, a busca de aceitação pública moldou o desenvolvimento das religiões de matriz africana no Brasil: “Em resumo, ao longo do processo de mudanças mais geral que orientou a constituição das religiões dos deuses africanos no Brasil, o culto aos orixás primeiro misturou-se ao culto dos santos católicos para ser brasileiro, forjando-se o sincretismo; depois apagou elementos negros para ser universal e se inserir na sociedade geral, gestando-se a umbanda; finalmente, retomou origens negras para transformar também o candomblé em religião para todos, iniciando um processo de africanização e dessincretização para alcançar sua autonomia em relação ao catolicismo. Nos tempos atuais, as mudanças pelas quais passam essas religiões são devidas, entre outros motivos, à necessidade da religião se expandir e se enfrentar de modo competitivo com as demais religiões. A maior parte dos atuais seguidores das religiões afro-brasileiras nasceu católica e adotou a religião que professa hoje em idade adulta. Não é diferente para evangélicos e membros de outros credos. ” * * PRANDI, Reginaldo. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Estudos Avançados, v. 18, n. 52, p. 223–238, 2004, p. 224. Segundo o autor, é correto afirmar que o desenvolvimento das religiões de matriz africana no Brasil oscilou de modo