Não é possível que os sucessores de Pedro ingressem com uma ação para que Huguinho seja adotado como filho de Pedro, mesmo ele já tendo morrido sem ter iniciado o procedimento. A adoção só pode ser deferida ao adotante que, após inequívoca manifestação de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentença. Ou seja, se Pedro não iniciou o procedimento de adoção em vida, não é possível que a adoção seja realizada após sua morte.
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