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A quitina é um polissacarídio que faz parte da composição do exoesqueleto de artrópodes, como os mosquitos. Os inibidores de síntese de quitina imp...

A quitina é um polissacarídio que faz parte da composição do exoesqueleto de artrópodes, como os mosquitos. Os inibidores de síntese de quitina impedem a produção desse polissacarídio, o que afeta a formação do exoesqueleto do inseto mencionado no texto.

a) (V) A quitina é um polissacarídio que faz parte da composição do exoesqueleto de artrópodes, como os mosquitos. Os inibidores de síntese de quitina impedem a produção desse polissacarídio, o que afeta a formação do exoesqueleto do inseto mencionado no texto.
b) (F) O alvo dos inibidores em questão é a síntese de quitina, um carboidrato estrutural. Assim, esses inibidores não afetam a síntese de proteínas nas células do mosquito mencionado.
c) (F) Não há quitina na membrana plasmática de células animais. Dessa forma, os inibidores de síntese de quitina não afetam a estrutura da membrana plasmática do inseto mencionado.
d) (F) Os inibidores apresentados no texto atuam sobre a quitina, que é um carboidrato estrutural. Dessa forma, esses inibidores afetam o exoesqueleto do inseto mencionado, estrutura que contém esse polissacarídio em sua composição, e não as enzimas digestivas, que são proteínas.
e) (F) Os inibidores de síntese de quitina afetam a formação do exoesqueleto do inseto mencionado porque ele possui quitina em sua composição. A quitina é um carboidrato estrutural, e não um carboidrato de reserva, de forma que esses inibidores não atuam nas reservas energéticas desses organismos.