Para responder a essa questão, é necessário calcular a probabilidade de que o paciente sofra algum dos efeitos colaterais em cada um dos tratamentos oferecidos pelo médico e verificar qual deles apresenta uma probabilidade menor ou igual a 35%. Para calcular a probabilidade de que o paciente sofra algum dos efeitos colaterais em cada tratamento, podemos utilizar o complementar da probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral. Assim, temos: - Tratamento com 3 doses: a probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral é de (0,9)^3 = 0,729, e a probabilidade complementar é de 1 - 0,729 = 0,271, ou seja, 27,1% de chance de que ocorra algum efeito colateral. - Tratamento com 4 doses: a probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral é de (0,9)^4 = 0,6561, e a probabilidade complementar é de 1 - 0,6561 = 0,3439, ou seja, 34,39% de chance de que ocorra algum efeito colateral. - Tratamento com 6 doses: a probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral é de (0,9)^6 = 0,5314, e a probabilidade complementar é de 1 - 0,5314 = 0,4686, ou seja, 46,86% de chance de que ocorra algum efeito colateral. - Tratamento com 8 doses: a probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral é de (0,9)^8 = 0,4305, e a probabilidade complementar é de 1 - 0,4305 = 0,5695, ou seja, 56,95% de chance de que ocorra algum efeito colateral. - Tratamento com 10 doses: a probabilidade de que o paciente não sofra nenhum efeito colateral é de (0,9)^10 = 0,3487, e a probabilidade complementar é de 1 - 0,3487 = 0,6513, ou seja, 65,13% de chance de que ocorra algum efeito colateral. Assim, o maior número admissível de doses para esse paciente é o tratamento com 4 doses, que apresenta uma probabilidade de 34,39% de que ocorra algum efeito colateral, menor ou igual a 35%. Portanto, a alternativa correta é a letra (b).
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