Grátis: Na história da filosofia, diversas vezes a questão do racionalismo e do empirismo são retomadas, inclusive, ambas constituem os métodos de conhecim... – Questões Respondidas

Filosofia do Direito

Outros

Na história da filosofia, diversas vezes a questão do racionalismo e do empirismo são retomadas, inclusive, ambas constituem os métodos de conhecimento. Qual o filósofo que defendeu o método da experimentação em sua obra Novum Organum?

Francis Bacon.
Heráclito.
Augusto Comte.
René Descartes.

Questões Para a Compreensão

há 2 anos

Questões Para a Compreensão

há 2 anos

Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário - TEORIA E SISTEMAS

Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário - TEORIA E SISTEMAS

UNINASSAU

Respostas

Ed

há 7 meses

O filósofo que defendeu o método da experimentação em sua obra "Novum Organum" foi Francis Bacon. Ele é conhecido por ser um dos precursores do empirismo e enfatizou a importância da observação e da experiência na aquisição do conhecimento.

Essa resposta te ajudou?

0

0

left-side-bubbles-background

right-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ed

há 2 anos

O filósofo que defendeu o método da experimentação em sua obra Novum Organum foi Francis Bacon.

Essa resposta te ajudou?

0

0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário - TEORIA E SISTEMAS

Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário - TEORIA E SISTEMAS

UNINASSAU

Mais perguntas desse material

Aristóteles foi um filósofo que viveu entre os anos 385-323 a.C. Para ele, o conhecimento é adquirido a partir da observação do mundo. Considerando os seus conhecimentos sobre o pensamento aristotélico, é correto afirmar:

O conhecimento é construído, exclusivamente, pelo exercício da razão.
Ele manteve o dualismo entre corpo e mente proposto por Platão.
Ele superou a dicotomia entre corpo-mente e mundo sensível e inteligível.
A ciência é uma parte do conhecimento e não busca generalizações.

Descartes, reforçando o pensamento platônico, impôs na ciência um dualismo entre mente/corpo. Tais concepções e pensamentos atravessam as diferentes áreas do conhecimento, inclusive a psicologia. Contudo, algumas discussões atuais, tanto da psicologia como da psiquiatria, buscam superar a dicotomia corpo/mente. Levando em consideração seu conhecimento sobre a dicotomia mente/corpo e suas ressonâncias no pensamento psicológico, indique a proposição correta:

As discussões sobre a dicotomia mente/corpo são infrutíferas para as ciências psicológicas e psiquiátricas, pois o dualismo não altera as concepções de saúde-doença.
Há um grande equívoco na psicologia ao tentar superar a dicotomia mente/corpo, pois de fato a verdade do homem se encontra no corpo; este precisa ser analisado a partir da materialidade corpórea.
As intervenções psicológicas não dependem de discussão sobre o dualismo numa perspectiva filosófica, já que a psicologia é uma ciência independente da filosofia e da medicina.
A psicologia, por ter suas raízes na filosofia, inspira-se em diversos paradigmas epistemológicos. Portanto, a superação da dicotomia mente/corpo está embasada nas concepções atuais de pensamento holístico e das teorias da complexidade.

Qual concepção filosófica defende que as características e os comportamentos do ser humano são adquiridos e construídos na interação com o mundo?

Positivismo.
Cosmologia.
Ambientalismo.
Nativismo.
Racionalismo.

Leia o excerto abaixo: Em um determinado dia, em sala de aula, os estudantes conversavam sobre abordagens. Entre uma fala e outra, Maria disse que nem tinha escolhido a abordagem e nem iria escolher, pois para ela o importante seria primeiro entender o que o paciente iria demandar. Dependendo do que o paciente apresentasse enquanto problemática, ela escolheria a abordagem que iria empregar com aquele paciente específico. A partir dos seus estudos sobre os objetos da psicologia e as abordagens, é possível afirmar sobre a situação descrita:

Maria está equivocada, pois cada psicólogo precisa de uma única abordagem, apesar das teorias e dos objetos de estudo serem os mesmos.
Maria está em parte certa e em parte equivocada, o que dirá é a capacidade de conhecimento do terapeuta de transitar entre abordagens na sua prática clínica.
Maria está equivocada, pois as abordagens apresentam visões de mundo distintas e é de extrema importância que o terapeuta tenha clareza da teoria e da técnica de sua abordagem.
Maria está equivocada, pois apesar das teorias serem distintas, o psicólogo pode ser eclético e escolher a abordagem que lhe for conveniente naquele dia.
Maria está certa, pois o terapeuta não precisa definir sua teoria, já que a psicologia é multifacetada.

Nos séculos antecedentes a Sócrates e Platão, o problema da filosofia era a questão do princípio fundamental do cosmo/physis. Considerando o problema das “origens”, é correto afirmar:

No período cosmológico, os filósofos estavam preocupados em entender e explicar o cosmos examinando a arché que é o princípio originário.
O problema das “origens” foi pensado pelos filósofos sofistas que tinham como preocupação principal discutir sobre a essência da natureza.
Todos os filósofos pré-socráticos acreditavam que o princípio do cosmo, a arché, era o fogo.
O período cosmológico foi o momento em que o filósofo Platão se dedicou ao estudo do elemento mais simples do universo.
Nenhum pré-socrático indicou o princípio da natureza, todos defendiam que não era um elemento, mas vários, que comporia o cosmos

No que concerne a interação entre a substância extensa – corpo e a substância pensante – mente, René Descartes defendia que:

O corpo, por ser maior, comandava a mente.
A mente e o corpo se influenciam reciprocamente.
Eles, às vezes, interagem entre si.
A mente que comandava o corpo por ser a parte pensante.
Elas não interagiam entre si.

René Descartes, filósofo da Idade Moderna, deixou uma grande contribuição para a ciência: o seu método de conhecimento. Sobre o método e o pensamento de Descartes, é correto:

O conhecimento submetido à razão é algo relativo, pois não há uma verdade imutável, já que a verdade é sempre temporal.
Não é possível chegar a verdades, pois razão e sentidos são falhos, o que inviabiliza a construção do conhecimento.
A existência de Deus é a única coisa que pode ser tida como verdade já que a dúvida metódica só isso revelou.
Para alcançar o conhecimento, é necessário submetê-lo sistematicamente a todas as possibilidades de erro, de modo que ele resista à dúvida mais obstinada.
As coisas percebidas no mundo sensível possuem existência real e não precisam ser submetidas à dúvida metódica.

Enquanto os pré-socráticos tentavam definir se o princípio do universo era multável ou imutável, Platão indicou uma solução para o problema: a cisão entre o mundo sensível e inteligível. A partir dos seus conhecimentos sobre o pensamento do filósofo Platão, é correto:

O mundo inteligível é onde estão as coisas multáveis.
O mundo sensível é acessível pelo exercício da razão.
O mundo inteligível é acessível pelo exercício da razão.
O mundo inteligível é acessível pelos sentidos.
O mundo sensível é cópia perfeita do mundo inteligível.

O conhecimento psicológico foi incorporado na vida cotidiana das pessoas. Frases e termos da psicologia são usados nas relações humanas sem uma necessária fundamentação teórica e técnica. Esse conhecimento é conhecido como:

Racional.
Senso Cientificista.
Senso Nativista.
Senso Comum.
Empírico.