Para resolver esse problema, é necessário entender os conceitos de herança genética e probabilidade. Sabemos que a fenilcetonúria é condicionada por um gene autossômico recessivo e a polidactilia é devida a um gene autossômico dominante. A mulher é normal para a fenilcetonúria e não polidáctila, ou seja, ela é homozigota recessiva para a fenilcetonúria e homozigota dominante para a polidactilia (ffPP). O homem é normal para a fenilcetonúria, mas polidáctilo, ou seja, ele é homozigoto recessivo para a fenilcetonúria e heterozigoto para a polidactilia (ffPp). A filha do casal é fenilcetonúrica e não polidáctila, ou seja, ela é homozigota recessiva para a fenilcetonúria e homozigota dominante para a polidactilia (ffpp). Agora, podemos usar um quadro de Punnett para determinar as possibilidades genéticas dos filhos do casal: | | f | f | p | p | |---|---|---|---|---| | f | ff| ff| fp| fp| | f | ff| ff| fp| fp| | p | fp| fp| pp| pp| | p | fp| fp| pp| pp| Assim, a probabilidade de o casal ter uma criança normal para a fenilcetonúria e não polidáctila é de 4/4 + 4/4 + 4/4 + 1/4 = 13/16. Portanto, a alternativa correta é a letra D) 16.
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