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Ao afirmar que há uma "difícil passagem do singular para o coletivo", Zabalza-Beraza destaca que a escola, historicamente, tem valorizado o trabalho individualizado de alunos e professores, o que dificulta a construção de trabalhos coletivos e a promoção de relações interpessoais mais colaborativas e solidárias. O autor aponta para a necessidade de repensar a cultura escolar e buscar formas de incentivar a cooperação e o trabalho em equipe, visando a formação de cidadãos mais comprometidos com o bem comum.
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