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O texto abaixo é uma das liras que integram Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga. Em uma frondosa Roseira se abria Um negro botão! Marília a...

O texto abaixo é uma das liras que integram Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga. Em uma frondosa Roseira se abria Um negro botão! Marília adorada O pé lhe torcia Com a branca mão Nas folhas viçosas A abelha enraivada O corpo escondeu. Tocou-lhe Marília, Na mão descuidada A fera mordeu. Apenas lhe morde, Marília, gritando, Co dedo fugiu. Amor, que no bosque Estava brincando, Aos ais acudiu. Mal viu a rotura, E o sangue espargido, Que a Deusa mostrou, Risonho beijando O dedo ofendido, Assim lhe falou: Se tu por tão pouco O pranto desatas, Ah! dá-me atenção: E como daquele, Que feres e matas, Não tens compaixão?

Essa pergunta também está no material:

MEDICINA - CADERNO 1-071-072
2 pág.

Enem Ifbaiano Instituto Federal De Educacao Ciencia E Tecnologia Baiano Campus ItapetingaIfbaiano Instituto Federal De Educacao Ciencia E Tecnologia Baiano Campus Itapetinga

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O texto apresentado é um trecho da obra "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga. A lira retrata uma cena em que Marília, ao torcer o pé em uma roseira, é mordida por uma abelha. O amor, que estava próximo, acode Marília e a deusa, risonha, beija o dedo ofendido de Marília e questiona se ela não tem compaixão daqueles que fere e mata.

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