De acordo com a legislação brasileira, um trabalho é considerado análogo ao de escravo quando há a ocorrência de condições degradantes, jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida. A remuneração abaixo do salário mínimo e a jornada de trabalho superior a 44 horas semanais são fatores que podem estar presentes, mas não são suficientes para caracterizar o trabalho como análogo ao de escravo.
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