De acordo com a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92), é vedado ao agente público aceitar presentes, brindes ou vantagens de qualquer espécie em razão do cargo ocupado. No entanto, a própria lei prevê algumas exceções, como é o caso dos brindes que não tenham valor comercial e que sejam distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas de caráter histórico ou cultural, e que não ultrapassem o valor definido em Resolução da CEP ou outra autoridade. Além disso, a periodicidade de distribuição não pode ser inferior a 12 meses e os brindes devem ser de caráter geral, não se destinando a agraciar exclusivamente determinado agente público.
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