Lilia Schwarcz e Kabengele Munanga argumentam que o racismo no Brasil é diferente do racismo em outros países, pois é um racismo que se manifesta de forma velada, sutil e disfarçada, o que dificulta a sua identificação e combate. Eles também destacam que o racismo no Brasil é estrutural, ou seja, está presente em todas as esferas da sociedade, desde as relações pessoais até as instituições públicas e privadas. Além disso, os antropólogos afirmam que o racismo no Brasil é resultado de um processo histórico de miscigenação e hierarquização racial, que criou uma ideologia de branqueamento e inferiorização dos negros e indígenas.
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