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5. Quanto à responsabilidade tributária, pergunta-se: a) Qual a natureza jurídica da norma de responsabilidade: norma jurídica tributária ou não-t...

5. Quanto à responsabilidade tributária, pergunta-se: a) Qual a natureza jurídica da norma de responsabilidade: norma jurídica tributária ou não-tributária; dispositiva ou sancionadora? b) Qual a espécie de responsabilidade prevista no artigo 135 do CTN? Poderia o fiscal lavrar auto de infração contra o contribuinte e, posteriormente, executar o sócio de forma solidária à empresa? (Vide anexos I e II). c) A dissolução irregular da sociedade caracteriza infração à lei apta a ensejar a responsabilidade do(s) sócio(s) pelas dívidas da pessoa jurídica? Em caso positivo, qual sócio ou administrador pode ser alcançado: o da época do inadimplemento do tributo ou do momento em que ocorre a dissolução irregular? (III e IV) d) O mero inadimplemento da obrigação de pagar o tributo pode ser justificativa para aplicação do artigo 135 do Código Tributário Nacional? Justifique sua resposta para além da aplicação da Súmula n° 430 do STJ. (Vide anexos V, VI e VII).

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a) A norma de responsabilidade tributária é uma norma jurídica tributária, sancionadora e objetiva. b) A espécie de responsabilidade prevista no artigo 135 do CTN é a responsabilidade subsidiária, ou seja, o sócio só pode ser responsabilizado após esgotados os bens da empresa. O fiscal pode lavrar auto de infração contra o contribuinte e, posteriormente, executar o sócio de forma solidária à empresa somente se ficar comprovado que houve a prática de atos ilícitos, como fraude ou simulação. c) Sim, a dissolução irregular da sociedade caracteriza infração à lei apta a ensejar a responsabilidade do(s) sócio(s) pelas dívidas da pessoa jurídica. O sócio ou administrador que pode ser alcançado é o da época do inadimplemento do tributo. d) Não, o mero inadimplemento da obrigação de pagar o tributo não é justificativa para aplicação do artigo 135 do Código Tributário Nacional. É necessário que haja a prática de atos ilícitos, como fraude ou simulação, para que o sócio seja responsabilizado. A Súmula n° 430 do STJ apenas reforça essa interpretação.

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