Os dois poemas apresentam a temática da perda, porém, de maneiras diferentes. Em "João, o telegrafista", de Cassiano Ricardo, a perda é retratada como algo inevitável e doloroso, que faz parte da vida. O poema apresenta a história de João, um telegrafista que perdeu a esposa e o filho, e que agora vive sozinho, sentindo a dor da saudade. A perda é apresentada como algo que não pode ser evitado, mas que pode ser superado com o tempo. Já em "Uma alegria para sempre", de Mario Quintana, a perda é retratada de forma mais suave e poética. O poema apresenta a ideia de que a perda pode ser transformada em uma lembrança feliz, que traz saudade, mas também alegria. O poema fala sobre a perda de um amor, mas apresenta a ideia de que essa perda pode ser transformada em uma lembrança que traz felicidade, mesmo que a pessoa amada não esteja mais presente. Em resumo, enquanto em "João, o telegrafista" a perda é apresentada como algo doloroso e inevitável, em "Uma alegria para sempre" a perda é retratada como algo que pode ser transformado em uma lembrança feliz.
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