Durante o Segundo Reinado, o processo eleitoral era marcado pela exclusão da maior parte da população do direito ao voto, além de ser um processo controlado pelas elites locais, que utilizavam de fraudes e violência para garantir a vitória de seus candidatos. Já na Primeira República, houve a instituição do voto secreto e a criação do Tribunal Superior Eleitoral, o que diminuiu a ocorrência de fraudes eleitorais. No entanto, o processo eleitoral ainda era controlado pelas oligarquias regionais, que utilizavam de práticas como o coronelismo e o voto de cabresto para garantir a eleição de seus candidatos.
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