Podemos utilizar a Lei de Snell-Descartes para resolver este problema. A lei diz que o produto entre o índice de refração e o seno do ângulo de incidência é igual ao produto entre o índice de refração e o seno do ângulo de refração. Como a superfície é plana, o índice de refração é constante e podemos simplificar a equação. Assim, temos: n1 * sen(60°) = n2 * sen(30°) Sabemos que o seno de 60° é igual a √3/2 e o seno de 30° é igual a 1/2. Substituindo na equação, temos: n1 * √3/2 = n2 * 1/2 Multiplicando ambos os lados por 2/√3, temos: n1/n2 = 1/√3 Portanto, a razão entre a velocidade da luz incidente e a velocidade da luz refratada é igual a n2/n1, que é o inverso da razão entre os índices de refração. Como a velocidade da luz no vácuo é maior do que a velocidade da luz em qualquer outro meio, temos que o índice de refração do vácuo é menor do que o índice de refração do meio em questão. Assim, a razão entre os índices de refração é maior do que 1 e a razão entre as velocidades da luz é menor do que 1. A única alternativa que satisfaz essa condição é a letra E) 3/2.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar