A partir do texto, é possível concluir que na sociedade brasileira colonial e imperial, o modelo de família patriarcal, apesar de dominante, era subvertido por vários procedimentos adotados pelas mulheres. As mulheres enfrentavam as contrariedades do cotidiano através de práticas consideradas "mágicas", como as "feiticeiras" que tinham o poder de "cura" ou o poder sobre o amor e a fertilidade masculina e feminina através de "poções mágicas".
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