A presença de arritmias cardíacas está relacionada diretamente com a gravidade da lesão neurológica, sendo a bradicardia sinusal a arritmia mais observada após o choque neurogênico, podendo ocorrer nas primeiras 2 a 3 semanas. Cabe ressaltar que outros tipos de arritmias (bradiarritmias ventriculares, FAs, taquiarritmias supraventriculares, bloqueios atrioventriculares e flutter atrial) também são relacionados a disautonomias e podem levar à PCR e à necessidade do uso de marca-passos transvenosos.
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