a) Marilinda agiu corretamente ao inserir Mário no polo passivo da demanda, pois, mesmo que ele tenha saído da sociedade em dezembro de 2019, ele ainda era sócio minoritário da empresa durante o período em que Marilinda trabalhou na empresa, ou seja, ele fazia parte da administração da empresa e poderia ter conhecimento das irregularidades trabalhistas que ocorreram durante o período em que Marilinda trabalhou na empresa. b) Mário não possui responsabilidade solidária pelas dívidas trabalhistas, pois, como sócio minoritário, ele não tinha poder de decisão na empresa e não participava diretamente da gestão da empresa. No entanto, ele pode ser responsabilizado de forma subsidiária, caso a empresa não tenha condições financeiras de arcar com as dívidas trabalhistas. Nesse caso, a Justiça pode determinar que Mário arque com as dívidas trabalhistas, mas somente se a empresa não tiver condições financeiras de arcar com essas dívidas.
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