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Usando o contexto: direto. • Verbo intransitivo direto. • Verbo auxiliar indireto. • Verbo transitivo indireto. 2 O adjetivo predicador de oração r...

Usando o contexto: direto. • Verbo intransitivo direto. • Verbo auxiliar indireto. • Verbo transitivo indireto. 2 O adjetivo predicador de oração recebe o nome de: • Sujeito. • Objeto. • Predicativo. • Adjetivo. 2 Todos esses elementos que especificam ou qualificam o núcleo de um sintagma nominal são chamados de: • Adjuntos nominais. • Adjuntos adnominais. • Adjuntos temporais. • Adjuntos verbais. • Adjuntos estruturais. Aristóteles, observador atento e minucioso de sua língua, foi um dos poucos pensadores de sua época a se debruçarem sobre aquilo que seria a ambiguidade constitutiva da linguagem. Em relação a concepção de ambiguidade por Aristóteles é incorreto afirmar: • O filósofo postula a ideia de que a linguagem permite o conhecimento desde que ela não seja contraditória e sim unívoca. • Seus estudos acerca da ambiguidade das palavras figuraram a consonância moderna entre homonímia e polissemia. • O fundamento de toda a ambiguidade se encontra na ambiguidade do ―serǁ, tanto a entidade metafísica, quanto a unidade verbal. • A homonímia está ligada à ambiguidade de toda predicação e a proposição é, por sua vez, o uno e o múltiplo, o ambíguo e o não ambíguo. • Os esforços de Aristóteles fundamentam tanto ciência quanto filosofia e essa empreitada pressupõe que a linguagem permita o conhecimento. 2 Diversos trabalhos versados sobre a ambiguidade apontam a necessidade de evitá-la. Com isso, defende-se uma escrita preocupada com a clareza, a qual é o resultado de um bom escritor. Parece assim, que a fala de Lyons (1987) vem contribuir com essa premissa, pois para o linguista ambíguo é um sinal que codifica mais de uma mensagem e tal ambiguidade pode provir de uma imperfeição do falante ou de uma deficiência do sistema da língua. Quanto a conceituação clássica da ambiguidade é incorreto afirmar: • À luz desse consenso, emerge, ao mesmo tempo, a concepção de um caráter positivo para a ambiguidade, desde que ela seja intencionalmente implantada pelo sujeito enunciador com vistas a um sentido especifico; • Acredita-se que os sujeitos aos produzirem seus textos, nunca têm a noção daquilo que querem comunicar e, com isso, desestabelece-se o caráter dialógico da ambiguidade; • A ambiguidade na linguagem está associada aos fenômenos da conotação e da polissemia, embora na linguística moderna essa correspondência não seja aceita; • A ambiguidade lexical ocorre em certo tipo de palavras que encerram múltiplos significados (diferente/dessemelhante, por exemplo); • Pesando a relação entre anfibolia e homonímia, Aristóteles assume primeiro que ambas são formas de refutação. A homonímia será, portanto, a ambiguidade de palavras e a anfibolia, a ambiguidade de construções. 2 Sobre a homonímia x polissemia é incorreto afirmar: • Embora a Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas não defina rótulos terminológicos para o léxico, Culioli (1995) faz menção à ciência (lexicologia) e à técnica (lexicografia) destinadas ao estudo do léxico a fim de deixar clara sua insatisfação com ambas por elas ainda rejeitarem, de certa forma, toda a heterogeneidade que constitui as palavras; • É exatamente esse desajuste intrínseco existente nas línguas naturais que, a nosso ver, melhor justifica a imensa dificuldade que os semanticistas têm em lidar com as propriedades dos termos durante o processo de catalogação lexical; • Nesse contexto bem se encaixa o problema entre a homonímia e a polissemia, pois apesar de ficar clara, a grande preocupação tem se restringido em saber se um termo terá uma ou mais entradas em dicionário, haja vista que já está mais que admitido que a distinção entre ambas é complexa, mesmo que se recorra a critérios lexicais; • O linguista reconhece que o mundo fenomenológico (o não linguístico) é determinante na constituição dos significados e adiciona que alterações de percepções dos objetos são passíveis e que a relação entre nome e sentido é recíproca e reversível; • Sentido lexical seria a informação que o nome comunica ao ouvinte, de modo que por nome ele compreende a configuração fonética da palavra; por referente, o acontecimento não linguístico sobre o qual se fala e por significado, a relação de reciprocidade e reversibilidade entre palavra e referente (ou coisa). 2 […]esse tipo ocorre quando uma palavra assume outros sentidos (metafóricos) sem perder o seu sentido original. […]. O fragmen to refere-se: • Especialização num meio social; • Linguagem figurada; • Homônimos reinterpretados; • Influência estrangeira; • A mudança de aplicação. 2 Sem nos atermos muito na diferenciação entre homonímia e polissemia por esse assunto não estar nenhum um pouco próximo das no ssas ambições, apenas nos restringiremos a fazer alguns apontamentos sobre o que a semântica lexical entende por uma relação homonímica. Sobre a homonímia é incorreto afirmar: • Critérios etimológicos dão conta até certo nível da análise semântica de uma unidade linguística, mesmo porque muitos termos não podem ter sua derivação histórica recuperada. • A semântica que vimos fazendo hoje (lê-se aqui a arraigada em bases enunciativas e funcionalistas) está pautada em análises sincrônicas, haja vista que o que buscamos é o valor referencial das unidades, o que deixa à margem a pertinência de toda informação histórica. • Cremos que insistir na distinção entre homonímia e polissemia por meio de critérios como associabilidade x dissociabilidade de significado é arriscar numa definição que subestima a intuição natural dos falantes nativos da língua. • Esse exercício distintivo leva a resultados oriundos de uma articulação entre léxico e gramática. • Tanto que à homonímia e à polissemia fica condicionado o problema da ambiguidade lexical, quando na verdade é da relação do léxico com a gramática que se precisa para fixar um sentido (desambiguizar), esteja ele encerrado numa sequência fônica de sentido fragmentado (portanto, num termo polissêmico), esteja ele encerrado numa sequência fônica coincindível em forma e /ou som (portanto, num termo homonímico. 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