Leia o excerto a seguir:
“Além disso, durante as obras de restauro, foi identificada uma falha estrutural que poderia comprometer a estabilidade das ruínas. Foi então que se deu início à desmontagem de toda estrutura remanescente das paredes de pedra que, após a correção, foram recolocadas em suas respectivas posições originais.”
Fonte: VILLELA, A. T. Técnicas retrospectivas, restauração e patrimônio histórico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2017. p. 41.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre técnicas retrospectivas estruturais, pode-se afirmar que, ao iniciar uma inspeção estrutural, deve-se:
realizar ensaios, analisar e definir a intervenção mais adequada, sem necessidade de equipes complementares.
fotografar e incluir as imagens no relatório de análise do monumento, sem interferir em problemas estruturais.
declarar a vida útil provável daquele bem, sem interferir em qualquer elemento.
inserir pequenos selos transversais nas fissuras, contando com o auxílio de um engenheiro especializado.
acionar imediatamente um pedreiro especializado e acompanhar os serviços, deixando formalizada toda e qualquer alteração.
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