I: Partindo da afirmação atual de que autismo não tem rosto, Paulo de Tarso explica que a história do autismo é marcada por uma diversidade de inte...
I: Partindo da afirmação atual de que autismo não tem rosto, Paulo de Tarso explica que a história do autismo é marcada por uma diversidade de interpretações e teorias, incluindo avanços importantes, mas, também, acontecimentos negativos, como a culpabilização dos pais e relações equivocadas com vacinas. II: Leo Kanner foi responsável pela descrição do autismo clássico. Seus estudos o levaram a abandonar a ideia de relacionar o autismo à frieza dos pais. Quanto a Hans Asperger, que descreveu meninos com inteligência preservada e com certos traços autísticos, a biografia questionável dele resultou no descarte do termo “Síndrome de Asperger”. III: Michael Rutter propôs uma nova definição do autismo como transtorno mental único, independente da esquizofrenia. Já Lorna Wing identificou a tríade de dificuldades do autismo: dificuldades na interação social, dificuldades na comunicação e dificuldades na imaginação social. IV: Outros nomes e dados relevantes na história do autismo são: Uta Frith e Simon Baron-Cohen (teoria da mente). Ivar Lovaas (terapia comportamental intensiva). Andrew Wakefield (relação errônea e antiética entre vacina tríplice viral e autismo).
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