A avaliação cognitiva busca, como objetivo final, identificar quais são os medicamentos mais aptos para o tratamento do paciente.

Essa afirmação está incorreta. A avaliação cognitiva tem como objetivo avaliar o funcionamento cognitivo do paciente, identificando possíveis déficits em áreas como atenção, memória, linguagem, entre outras. Com base nessa avaliação, é possível identificar quais são as intervenções mais adequadas para o tratamento do paciente, que podem incluir o uso de medicamentos, mas não necessariamente. O tratamento pode envolver também terapias não farmacológicas, como a terapia ocupacional e a fonoaudiologia, por exemplo.