O início do século XIX marcou o surgimento do Oralismo Estrito como a forma mais eficaz de interação entre surdos e ouvintes. O Oralismo Estrito defendia que a língua oral deveria ser a única forma de comunicação para surdos, e que a educação de surdos deveria ser feita exclusivamente em escolas ouvintes, com o objetivo de ensinar a língua oral e a leitura labial. No entanto, essa abordagem foi criticada por muitos surdos e profissionais da área, que defendiam a importância da língua de sinais como uma língua natural e completa para a comunicação dos surdos.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar