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O positivismo, corrente filosófica que se propôs a descrever a ciência no século XIX, teve um profundo impacto no estudo da criminologia. Suas prin...

O positivismo, corrente filosófica que se propôs a descrever a ciência no século XIX, teve um profundo impacto no estudo da criminologia. Suas principais influências podem ser verificadas em autores como Lombroso, Ferri e Garófalo. Sobre esses, podemos dizer que:

Lombroso advogava a ideia de um criminoso nato e uma parte dos indivíduos já nascia com uma disfunção patológica que o levaria ao crime;
Garófalo dizia que o crime era algo natural na sociedade, não tendo, portanto, nada de nocivo na sua constituição;
Sendo o positivismo uma corrente de pensamento definitiva (encerrada em bases científicas), os três autores diziam que o criminoso era sempre recuperável.
Ferri era um crítico do positivismo e do individualismo burguês, defendendo a todo custo os sistemas penais alternativos;
Lombroso advogava a ideia de um criminoso nato e uma parte dos indivíduos já nascia com uma disfunção patológica que o levaria ao crime.
Garófalo dizia que o crime era algo natural na sociedade, não tendo, portanto, nada de nocivo na sua constituição.
Sendo o positivismo uma corrente de pensamento definitiva (encerrada em bases científicas), os três autores diziam que o criminoso era sempre recuperável.
Ferri era um crítico do positivismo e do individualismo burguês, defendendo a todo custo os sistemas penais alternativos.
a) I e II estão corretas.
b) II e III estão corretas.
c) III e IV estão corretas.
d) I e IV estão corretas.
e) Todas estão corretas.

Essa pergunta também está no material:

330651618-Av1-Criminologia-01-2014
4 pág.

Criminologia Faculdade Pitágoras de Belo HorizonteFaculdade Pitágoras de Belo Horizonte

Respostas

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A alternativa correta é a letra D) I e IV estão corretas. Explicação: - Lombroso defendia a ideia de um criminoso nato e uma parte dos indivíduos já nascia com uma disfunção patológica que o levaria ao crime (I). - Ferri era um crítico do positivismo e do individualismo burguês, defendendo a todo custo os sistemas penais alternativos (IV). Garófalo, por sua vez, não dizia que o crime era algo natural na sociedade, e sim que o crime era um fenômeno social que deveria ser estudado cientificamente (II). E quanto à afirmação de que os três autores diziam que o criminoso era sempre recuperável, isso não é verdadeiro (III).

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