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Em um transformador ideal, não há perdas nos enrolamentos nem no núcleo, portanto a potência fornecida pela fonte, S1, "primário" é a mesma potênci...

Em um transformador ideal, não há perdas nos enrolamentos nem no núcleo, portanto a potência fornecida pela fonte, S1, "primário" é a mesma potência que será absorvida pela carga, S2 "secundário". Em termos de valores instantâneos, e as relações de tensão no primário V1(t) e no secundário V2(t), corrente no primário I1(t) e no secundário I2(t) e o número de enrolamentos, no primário N1 e no secundário N2 tem- se a expressão - 1222. Que escrita em termos do valor eficaz de tensão e V2(t) N2 11(t) corrente, chega-se a expressão k = V _ NA _ la. 11 Dessa forma, a respeito de um transformador ideal, pode-se afirmar que:

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Em um transformador ideal, pode-se afirmar que a potência no primário é igual à potência no secundário, ou seja, a potência fornecida pela fonte S1 é igual à potência absorvida pela carga S2. Além disso, as relações de tensão e corrente são proporcionais ao número de enrolamentos, ou seja, V1/V2 = N1/N2 e I1/I2 = N2/N1. A expressão k = Veff x Ieff x N é utilizada para calcular a constante de transformação de um transformador ideal, onde Veff e Ieff são os valores eficazes de tensão e corrente, respectivamente, e N é o número de enrolamentos.

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