O diagnóstico de enterocolite por Cloristidium difficile é mais bem feito por meio da pesquisa apresentada das toxinas A e B nas fezes, opção E. A presença dessas toxinas nas fezes é um sinal de infecção por Cloristidium difficile, que é uma bactéria que pode causar diarreia grave, febre e toxemia, especialmente em pacientes que usaram antibióticos de amplo espectro, como as cefalosporinas. A pesquisa de leucócitos nas fezes e a coprocultura também podem ser úteis, mas a pesquisa das toxinas A e B nas fezes é o método mais específico e sensível para o diagnóstico da infecção por Cloristidium difficile.
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