A conduta recomendada para o caso descrito é a alternativa C: Manter a abordagem por laparoscopia, suturar a lesão e realizar uma colostomia de proteção em ângulo hepático do cólon. Essa opção é a mais indicada porque a lesão é pequena e está localizada na borda mesentérica do cólon sigmoide, o que permite a realização de uma sutura laparoscópica. A colostomia de proteção é necessária para evitar a contaminação da cavidade abdominal por fezes e reduzir o risco de infecção. A opção A (realizar um reparo primário da lesão por laparoscópica ou laparotomia) pode ser arriscada, pois a lesão pode ser maior do que o esperado e a sutura pode não ser suficiente para evitar a contaminação. A opção B (converter para laparotomia e realizar uma sigmoidostomia) é uma opção mais radical e invasiva, que deve ser considerada apenas em casos de lesões maiores ou quando a sutura não é possível. A opção D (converter para laparotomia, fazer uma ressecção parcial do sigmoide envolvendo o segmento lesado e anastomose primária término-terminal) também é uma opção mais radical e invasiva, que deve ser considerada apenas em casos de lesões maiores ou quando a sutura não é possível.
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