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Não é correto afirmar que "Os preceitos do trabalho masculino não se aplicam ao trabalho da mulher". A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade de direitos entre homens e mulheres, inclusive no mercado de trabalho. Também não é correto afirmar que "A revista íntima e a exigência de atestado médico produzida pelo empregador é permitida desde que realizada durante a vigência do vínculo empregatício". A revista íntima é proibida por lei, conforme a Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal, e a exigência de atestado médico deve ser justificada e não pode violar a privacidade do trabalhador. A afirmação "Homens e mulheres deverão ter o intervalo de 15 minutos antes do início da jornada extraordinária (hora extra)" está correta. De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o intervalo mínimo antes da jornada extraordinária é de 15 minutos. Por fim, é lícito o pedido de reintegração ao emprego realizado por empregada que se encontrava em estado gravídico a época da demissão. A Constituição Federal garante a estabilidade provisória à gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
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