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Qual é a competência da Seção de Direito Privado e de Direito Público de acordo com o documento fornecido? I – processar e julgar: a) ações rescis...

Qual é a competência da Seção de Direito Privado e de Direito Público de acordo com o documento fornecido?

I – processar e julgar: a) ações rescisórias dos acórdãos de sua especialidade; b) restauração em feitos de sua competência; c) execução de sentenças proferidas nas ações rescisórias de sua competência; d) habilitações e demais incidentes nas causas sujeitas ao seu julgamento; e) conflitos de competência nas hipóteses do inciso III do art. 534.
II – julgar: a) embargos de declaração opostos a seus julgados; b) suspeições e impedimentos dos(as) juízes(as) de direito, nos feitos cíveis; c) agravos internos de decisões proferidas, nos feitos de sua competência, pelo(a) seu(ua) presidente e pelos(as) relatores(as); d) execuções de seus acórdãos, nas causas de competência originária, podendo delegar ao juízo de 1º Grau a prática de atos não decisórios.
III – representar, quando for o caso, ao(a) presidente do Tribunal, ao(a) corregedor(a)-geral da Justiça, ao Conselho Superior do Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil, ao(a) procurador(a)-geral do Estado e ao(a) defensor(a) público(a)-geral;
IV – homologar desistência dos feitos de sua competência, desde que o pedido tenha sido protocolado depois da inclusão do processo em pauta.
V – conceder tutela provisória e medidas de segurança em matéria da infância e juventude; e fazer aplicação provisória de interdição de direito nos processos de sua competência.

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De acordo com o documento fornecido, a competência da Seção de Direito Privado e de Direito Público é processar e julgar ações rescisórias dos acórdãos de sua especialidade, restauração em feitos de sua competência, execução de sentenças proferidas nas ações rescisórias de sua competência, habilitações e demais incidentes nas causas sujeitas ao seu julgamento, conflitos de competência nas hipóteses do inciso III do art. 534. Além disso, julgar embargos de declaração opostos a seus julgados, suspeições e impedimentos dos(as) juízes(as) de direito, nos feitos cíveis, agravos internos de decisões proferidas, nos feitos de sua competência, pelo(a) seu(ua) presidente e pelos(as) relatores(as), execuções de seus acórdãos, nas causas de competência originária, podendo delegar ao juízo de 1º Grau a prática de atos não decisórios. Representar, quando for o caso, ao(a) presidente do Tribunal, ao(a) corregedor(a)-geral da Justiça, ao Conselho Superior do Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil, ao(a) procurador(a)-geral do Estado e ao(a) defensor(a) público(a)-geral. Homologar desistência dos feitos de sua competência, desde que o pedido tenha sido protocolado depois da inclusão do processo em pauta. Conceder tutela provisória e medidas de segurança em matéria da infância e juventude; e fazer aplicação provisória de interdição de direito nos processos de sua competência.

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