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O Supremo Tribunal Federal (STF) tem adotado uma posição progressista em relação às discussões que envolvem identidade de gênero. Em 2018, o STF reconheceu a possibilidade de pessoas transgêneras alterarem o nome e o gênero em seus documentos pessoais sem a necessidade de cirurgia de redesignação sexual ou autorização judicial. Além disso, em 2019, o STF decidiu que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero é equiparável ao crime de racismo, o que significa que a homofobia e a transfobia são consideradas crimes no Brasil.
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