Em regra, a legislação brasileira considera a jornada de trabalho como tempo à disposição do empregador no centro de trabalho (CLT, art. 4º). É nec...

Em regra, a legislação brasileira considera a jornada de trabalho como tempo à disposição do empregador no centro de trabalho (CLT, art. 4º). É necessário que o empregado esteja à disposição do empregador. Sobre este assunto, pode-se afirmar que: Escolha uma opção: a. Computa-se o tempo a partir do momento em que o empregado chega à empresa até o instante em que dela se retira. b. O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, é chamado tempo in itinere. c. Computa-se o tempo todo à disposição do empregador no trabalho. d. Computa-se o tempo a partir do momento em que o empregado acorda para trabalhar até o instante em que chega em casa. e. Todos os colaboradores devem ter incluídos na jornada de trabalho as horas de sobreaviso, em que o empregado permanece em sua casa à disposição do empregador, aguardando ser chamado a qualquer momento para o serviço. Questão 2 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Não marcadaMarcar questão Texto da questão A possibilidade de transferência do empregado decorre do princípio do jus variandi do empregador, segundo o qual o empresário, como decorrência do poder de direção que tem sobre seus negócios, possui prerrogativa de fazer pequenas modificações no contrato de trabalho, desde que atendidas as condições previstas em lei. Sobre esses princípios, pode-se afirmar que: Escolha uma opção: a. As despesas que o empregador necessitar efetuar em razão de sua transferência serão pagas pelo empregado, seja a transferência provisória ou definitiva, pois em ambos os casos haverá ônus para o empregador. b. O adicional de transferência corresponde a um acréscimo de 45% sobre o valor do salário que o empregado estiver percebendo na localidade. c. O adicional se incorpora ao salário do empregado. d. A transferência do empregado que exerce qualquer cargo não depende do requisito “real necessidade de serviço”. e. A CLT só considera transferência o ato pelo qual o empregado passa a trabalhar em outra localidade, diferente da estipulada em contrato, e desde que importe em mudança de domicílio.