O texto apresenta informações sobre a luta do movimento feminista pela descriminalização do aborto, que é atualmente permitido no Brasil somente em casos específicos, como estupro, risco de morte da gestante ou feto com anomalias irreversíveis. No entanto, muitas mulheres ainda recorrem a abortos clandestinos, o que pode levar a complicações graves e até mesmo à morte. A Organização Mundial da Saúde estima que 47 mil mulheres morrem todos os anos no mundo por complicações relacionadas a abortos clandestinos.
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