Ed
há 7 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos entender o que o investigador deseja provar ao apresentar a unidade de USB como prova no tribunal. O processo de criação de uma imagem forense e a geração de um hash são métodos utilizados para garantir a integridade e a autenticidade dos dados. Analisando as opções implícitas na descrição: 1. Os dados estão todos lá - Isso sugere que a imagem forense contém todos os dados originais da unidade USB. 2. Não pode ser feita uma cópia exata de um dispositivo - Isso é incorreto, pois a imagem forense é uma cópia exata dos dados. 3. Os dados da imagem são uma cópia exata, e nada foi alterado pelo processo - Isso é o que o investigador deseja provar, pois a integridade dos dados é fundamental em um tribunal. 4. O investigador encontrou uma unidade de USB e conseguiu fazer uma cópia dela - Isso é um fato, mas não é o principal objetivo da prova. Portanto, o que o investigador realmente deseja provar ao apresentar a prova no tribunal é que "os dados da imagem são uma cópia exata, e nada foi alterado pelo processo". Essa é a afirmação que garante a validade da prova.
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Ed
há 2 anos
O investigador deseja provar que a imagem forense criada a partir da unidade de USB encontrada na cena do crime é uma cópia exata dos dados originais armazenados na unidade, e que nada foi alterado durante o processo de criação da imagem. O hash do dispositivo USB original e da imagem criada é usado para verificar se a imagem é uma cópia exata dos dados originais.
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