A Filosofia precisa ser reinventada para caber na sala de aula, assim como o viés da intenção filosófica, no qual os professores colocam as suas intenções acima de tudo, com o propósito de tornar as aulas divertidas e lúdicas.
As práticas de ensino devem dialogar com o cotidiano, pois o grande objetivo da Filosofia é possibilitar ao sujeito novos olhares sobre a sociedade e os indivíduos, assim, o viés transversal possibilita esse diálogo e o desenvolvimento do pensamento crítico.
O que o autor propõe é que o ensino de Filosofia deve se apoiar em um viés transversal, porque nunca deve ser direto, mas deve atravessar outras áreas e ampliar os conhecimentos dos sujeitos, ainda que, ao final, ele não consiga pensar sobre o fato apresentado.
A Filosofia e o ensino devem dialogar de forma que a cada dia os alunos ampliem os seus argumentos, pois não se pensa o mundo sem argumentos, assim, as aulas devem ser orientadas para a leitura das frases dos filósofos gregos.
A alternativa que melhor explica a característica apresentada é: "As práticas de ensino devem dialogar com o cotidiano, pois o grande objetivo da Filosofia é possibilitar ao sujeito novos olhares sobre a sociedade e os indivíduos, assim, o viés transversal possibilita esse diálogo e o desenvolvimento do pensamento crítico."
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