A alternativa correta é a letra "e", pois é possível convalidar atos com vício no objeto, desde que se trate de conteúdo plúrimo, ou seja, objeto não de modo que se possa reformar ou converter um dos objetos sem macular outro ou os demais. As demais alternativas estão incorretas, pois a doutrina do professor José dos Santos Carvalho Filho em seu Manual de Direito Administrativo, edição, p. 71, afirma que há três formas de convalidação: ratificação, reforma e conversão; após a impugnação, não se pode mais falar em convalidação, mas sim pleno efeito do processo recursal; a convalidação opera efeitos ex tunc (retroativos à data da produção do ato); e a própria Administração Pública pode sanear ou anular seus atos.
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