O glicerol proveniente da degradação dos triglicerídeos é metabolizado no fígado, onde é convertido a diidroxiacetona fosfato, um intermediário da glicólise e da gliconeogênese. Assim, dependendo do estado fisiológico do organismo, o glicerol tanto pode participar da glicólise hepática, quanto servir como substrato para a gliconeogênese do fígado.
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